Também 2010 irrompeu em Lisboa pelo Arco da Rua Augusta, às portas do Terreiro do Paço, em pleno 1 de Janeiro. Veio cantando a plenos pulmões o descontentamento do Senhor perante as múltiplas prevaricações a que tem assistido e tomou todos os presentes, em particular os de raça canina, de um fervor irreprimível. Não é fácil, diz-nos o arauto - principalmente quando se está em equilíbrio precário dentro de um atrelado, em cima de um pneu enorme, empunhando um megafone de construção artesanal -, inflamar corações e fazê-los regressar ao bom caminho. Aleluia!
A sobrevivência da abjecção | The Survival of Abjection
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André Dias, «A sobrevivência da abjecção | The Survival of Abjection», in
*Electra* 2: Estupidez | Stupidity, ed. António Guerreiro, Fundação EDP,
Lisbo...
Há 5 anos
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